Finjo que tudo vai bem
Enquanto tento enquadrar
Coisas fora do lugar
Coisas que nem sempre vêm
Coisas de machucar
Busco o que já não foi
Se é que não sou
O que passou, o que viveu
O o que sinto ou que estou
Ou que sinto, o que doeu
A história será relato
De todo tudo, de todo ato
Que o que é, quiçá ingrato
Ou, quem vê, prazer barato
Martelo bate, fato.
6 comentários:
Tenso e intenso...muito bom Vitão.
I.Vieira
Valeu Vieira...brigadão pela visita e pelo comentário. Volte sempre!
Seus poemas são pelos, tem também fortes veias filosóficas .
M.Nunes
Olá M. Nunes!
O que quer dizer quando diz que meus poemas são pelos? Não compreendi..
Valeu pela visita novamente, seja sempre muito bem vindo!
Ops!foi um erro de escrita,quis dizer que seus poemas são belos.
Nunes
Ah tá, agora sim!!!
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