Chega um tempo em que não dá mais
Hora de rever, hábito para trás
Chega um tempo em que a insistência
Toma ares de reincidência
Macula traços de inocência
Expõe feridas cicatrizadas
Deturpa linhas de incoerência
É momento de decisão
De dar as caras, abrir o não
É a hora de insistir, buscar amparo, persistir
As chances se foram em vão
E antes que a sombra da solidão
Tome conta do que há
E preciso agir, e já!
Então assim se segue
Na verdade que se apegue
E no lamento basta lembrar
Dos apagões, equívocos, indecisões
E aí a dor há de tocar
Secando a fonte que tem de secar
2 comentários:
"Chega um tempo em que a insistência toma ares de reincidência..."
PERFEITO!
"Chega um tempo em que a insistência Toma ares de reincidência..."
PERFEITO!
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