Meu choro é em silêncio
Minha mágoa bem de dentro
Ninguém sabe, ninguém sente
Ignoram, desconhecem, mas ainda há
Nem por isso deixo passar
Vontades, desejos, propostas
Que chegam a atropelar
Critérios, bom senso, condutas
Mudança de personalidade
Que traz a dor, agressão, sofrimento
Traz o pior que está lá dentro
Preso por força de um sentimento
Que às vezes escapa e faz maldade
Que nunca volte, nem traga a dor
Seja encoberto pelo novo amor
Da nova chance, do renascer
Deixar o bem transparecer
Não quero mais - Ludmilla e Belo
5 comentários:
O bem sempre vencerá o mal. Agora é tudo novo de novo.
É o que a gente sempre busca, anônimo (a)... O bem há de prevalecer! Volte logo, volte sempre!
Certa vez, ouvi alguém dizer que as algas mais profundas são as mais serenas. De fato, é impossível alguém te conhecer tão bem a ponto de saber a explosão de sentimentos, que muitas vezes, nem nós mesmos, conhecemos ou sabemos lidar. Há uma lado positivo nisso, Victor; o nosso interior é o nosso amparo, ninguém pode entrar lá, senão, nós mesmos.
Oi Lílian! Seja bem vinda de volta!
Caramba, você tem que largar esse tal de direito e partir para a psicologia, é muito mais a sua cara! Sabe extrair os sentimentos, as ideias e ideias, a partir de poucas linhas, quiçá de uma conversa longa numa consulta!
Obrigado por deixar esse lindo relato. Gosto muito quando você aparece.
Volte sempre, inté!
Agradeço o incentivo e o elogio, Victor. Quem sabe um dia eu me dedique a psicologia... É algo a se pensar, porém, me servirá para agregar aos meus conhecimentos jurídicos, não tenho intenção em exercer a função em consultórios.
Obrigada também pela receptividade em seu blog. Gosto muito disso aqui, me sinto a vontade.
Postar um comentário