Interfiro em seu destino,
tentando acertar o meu.
Troco peças, falsas promessas,
troco carícias e conversas incertas.
Busco o quem sabe,
encontro o talvez,
persigo respostas para perguntas que ninguém fez.
Estranho viver,
estranho virá,
deixar ao acaso o que foi,
o que pode ser,
o que ainda será.
Enquanto cresce o desejo,
definho sem saber parar,
tropeço em palavras tortas
que insisto em querer usar.
2 comentários:
Linhas tortas, desalinhadas, misturadas e embaralhadas. Com o tempo se esticão, tomam rumo, seguem vida.
E assim sempre será, Taynara... devagar e sempre, uma hora a coisa vai!
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