Nos desentendemos
E daí, o que importa?
Se a briga é torta
Se daqui pra ali a gente volta
Sorria, se entregue, não fique assim
Nos desencontramos
E daí, o que importa?
Se depois quem bate à porta
É o mesmo de ideia morta
Releve, se toca e venha pra mim
Se mostre, desnude, mude
Que te ver nua é minha poesia
É vontade em demasia
Encontro de pele, na lua, segura
E sinta, por dentro, a mistura
De mim, você, magia
4 comentários:
Muito instigante, me fez pensar coisas que não deveria nesse horário...
Cristina
Uh la la...a poesia e de tirar o fôlego!!!
Uauuuuuuu
Olá Cristina e anônima... muito obrigado pela visita, pelo comentário e por transmitir aqui as sensações que a poesia pode proporcionar!
Voltem sempre!
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