Não diga que não pensa mais em nós
Destrave-se, desimpeça-se,
Negar é fragilidade
Daqueles que se acomodam
Escondidos em falsas aparências
Não bastasse dois corações
Insiste em lançar mais um
Que, pobre, sofrerá,
Crendo ser talvez o único
Único a não saber, talvez
Que aquela inquieta insegurança
É voz latente de inconformidade
De tudo que não foi
De tudo que não será
Nenhum comentário:
Postar um comentário