Você, caro amigo, com certeza já passou por momentos em que teve que optar por uma coisa e, ao mesmo tempo, abrir mão de outra que considerava importante. Isso é rotineiro em nossas vidas. Em diversas situações somos forçados a optar, algumas vezes com tempo para pensar, outras vezes com decisões tendo que ser tomadas ali, na hora.
Abrir mão de determinadas coisas causa angústia, sofrimento, arrependimento, vontade de voltar atrás na decisão, principalmente quando a opção escolhida não supre a necessidade, não tem o resultado esperado. Algumas vezes esse retorno é possível, mas na maioria das vezes não. Como administrar esse tipo de situação, minimizando os impactos na nossa vida e na das outras pessoas envolvidas?
Nesse jogo de escolha não temos nenhum instrumento que irá analisar quantitativamente as opções e dar o veredicto sobre qual será mais benéfica para nossas vidas. Amigos, parentes, pessoas próximas, sempre poderão das suas opiniões, tentar mostrar um ponto de vista diferente que pode até clarear as idéias, trazer soluções diferentes. Acontece que a decisão final é nossa e, por isso, pesa na decisão um fator que entra em cena nessa hora, chamado intuição. É a intuição que fazer a balança pender para determinado lado logo de cara, logo quando estamos prestes a ter que tomar a decisão.
O problema da intuição é que ela é carregada de emoção, ao passo que o mais exigido numa hora dessas seria a razão. Seria, pois somente a razão nos prega ao chão, não nos deixa sonhar mais alto, vislumbrar possibilidades. Por isso a intuição se faz tão importante numa escolha.
Sabe, caro amigo? Esse texto não é resposta para nada, assim como penso que nenhum outro é. Mas esse, em especial, é somente para deixar registrado aqui meu desejo de mudar. Mudar em que ainda não sei. Mas mudar, apenas mudar. O universo conspira para isso, dá sinais, cada dia mais claros, que essa mudança está chegando. É preciso enxergar isso, ver que não existe somente um lado da moeda, que não existe somente uma fruta no pé. A estação é inverno, mas vem aí a primavera para fazer a árvore da sua vida florescer, dar frutos novos, frutos que saciarão seus desejos, que te mostrarão novos sabores. Viva esses sabores, esses cheiros, extraia da vida um novo suco, um suco que garantirá uma energia até então desconhecida.
Abrir mão de determinadas coisas causa angústia, sofrimento, arrependimento, vontade de voltar atrás na decisão, principalmente quando a opção escolhida não supre a necessidade, não tem o resultado esperado. Algumas vezes esse retorno é possível, mas na maioria das vezes não. Como administrar esse tipo de situação, minimizando os impactos na nossa vida e na das outras pessoas envolvidas?
Nesse jogo de escolha não temos nenhum instrumento que irá analisar quantitativamente as opções e dar o veredicto sobre qual será mais benéfica para nossas vidas. Amigos, parentes, pessoas próximas, sempre poderão das suas opiniões, tentar mostrar um ponto de vista diferente que pode até clarear as idéias, trazer soluções diferentes. Acontece que a decisão final é nossa e, por isso, pesa na decisão um fator que entra em cena nessa hora, chamado intuição. É a intuição que fazer a balança pender para determinado lado logo de cara, logo quando estamos prestes a ter que tomar a decisão.
O problema da intuição é que ela é carregada de emoção, ao passo que o mais exigido numa hora dessas seria a razão. Seria, pois somente a razão nos prega ao chão, não nos deixa sonhar mais alto, vislumbrar possibilidades. Por isso a intuição se faz tão importante numa escolha.
Sabe, caro amigo? Esse texto não é resposta para nada, assim como penso que nenhum outro é. Mas esse, em especial, é somente para deixar registrado aqui meu desejo de mudar. Mudar em que ainda não sei. Mas mudar, apenas mudar. O universo conspira para isso, dá sinais, cada dia mais claros, que essa mudança está chegando. É preciso enxergar isso, ver que não existe somente um lado da moeda, que não existe somente uma fruta no pé. A estação é inverno, mas vem aí a primavera para fazer a árvore da sua vida florescer, dar frutos novos, frutos que saciarão seus desejos, que te mostrarão novos sabores. Viva esses sabores, esses cheiros, extraia da vida um novo suco, um suco que garantirá uma energia até então desconhecida.
.
É isso.
2 comentários:
Opa. Tudo bem, Victor? Obrigado pela visita lá no Blog. Seria um lugar cheio de magia, se fosse algum filme clássico da Disney. Mas é só besteira sem valor.
Quanto às escolhas, são difíceis mesmo. Se são sobre o que eu estou pensando, só posso te dizer uma coisa: bem-vindo à Brasília. Michael Jackson tinha a Neverland. Nos temos Brasília.
:-D
Pois é, Noia... tem mais escolhas envolvidas nisso ai... não é mole mudar de cidade de uma hora para outra, apesar de ser isso que eu quero na minha vida no momento...
Valeu pela visita aí no blog... dps vou colocar seu blog nos relacionados aqui do meu... ainda não tive tempo pra montar uma lista de blogs legais, mas com certeza o seu estará por aqui...
valeu!
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