Eis que de repente tudo vai bem, tudo do jeito que planejamos e, como num passe de mágica, o trem sai dos trilhos e as coisas começam a dar errado. Pior de tudo que isso costuma acontecer quando estamos num suposto auge, quando tudo está funcionando perfeitamente. O que fazer nesses momentos? Muitas pessoas se desesperam, outras colocam a culpa nos deuses em que acreditam, outros ficam relaxados e esperam passar. Qual será o melhor caminho para esses momentos da vida? Há alguma receita pronta para amenizar os impactos de situações desagradáveis? Acredito que sim e tentarei mostrar um pouco.
Por pior que a situação pareça estar, com certeza ela não é definitiva e, se olharmos para o lado, veremos que tem gente vivendo bem pior e nem por isso arrancou ou quer arrancar todos os fios de cabelo. A questão é enxergar o que se passa exatamente assim, ou seja, que se passa, algo passageiro, que tende a voltar ou à normalidade ou, com o tempo, nos colocar novamente em uma zona de conforto adaptada ao novo momento.
Indignar-se diante de fatos inesperados e ruins é, com certeza, o pior caminho. Em muitos casos, é preciso ver que nós mesmos é que provocamos aquela situação, nós a criamos e, desta forma, temos a obrigação de entender e procurar reverter, se isso ainda for possível. Colocar a culpa em outras pessoas também é o caminho percorrido por muitos. O fato de jogar a responsabilidade para outros alivia momentaneamente, mas depois a carga de culpa, para as pessoas que ainda demonstram algum sentimento coletivo, fica maior que o normal.
Quanto mais nos remoemos com fatos desagradáveis, pior fica. Reclamar de tudo, apontar erros dos outros, ficar inerte, pouco vai resolver. Bola pra frente, deixa baixar a poeira, se for o caso, e busque a solução do problema. Se não tiver como resolver, parta para outra, vislumbre alguma alternativa, que o mundo gira, o tempo está passando, e sua vida vai ficar com esse corte na história caso você se sente na cadeira ou então encoste em algum muro de lamentações.
É isso.
Por pior que a situação pareça estar, com certeza ela não é definitiva e, se olharmos para o lado, veremos que tem gente vivendo bem pior e nem por isso arrancou ou quer arrancar todos os fios de cabelo. A questão é enxergar o que se passa exatamente assim, ou seja, que se passa, algo passageiro, que tende a voltar ou à normalidade ou, com o tempo, nos colocar novamente em uma zona de conforto adaptada ao novo momento.
Indignar-se diante de fatos inesperados e ruins é, com certeza, o pior caminho. Em muitos casos, é preciso ver que nós mesmos é que provocamos aquela situação, nós a criamos e, desta forma, temos a obrigação de entender e procurar reverter, se isso ainda for possível. Colocar a culpa em outras pessoas também é o caminho percorrido por muitos. O fato de jogar a responsabilidade para outros alivia momentaneamente, mas depois a carga de culpa, para as pessoas que ainda demonstram algum sentimento coletivo, fica maior que o normal.
Quanto mais nos remoemos com fatos desagradáveis, pior fica. Reclamar de tudo, apontar erros dos outros, ficar inerte, pouco vai resolver. Bola pra frente, deixa baixar a poeira, se for o caso, e busque a solução do problema. Se não tiver como resolver, parta para outra, vislumbre alguma alternativa, que o mundo gira, o tempo está passando, e sua vida vai ficar com esse corte na história caso você se sente na cadeira ou então encoste em algum muro de lamentações.
É isso.